O MUNDO DO CRIME E ATITUDES QUE GERAM DISCORDÂNCIA 

Boa tarde, meus amigos. Quanto tempo hein? Estava com saudade de escrever para vocês, mas sabem como é, trabalho, faculdade, vida, correria. Contudo, o importante é que aqui estou, e parafraseando a Clara, de O Outro Lado do Paraíso, “vocês não imaginam o prazer que é estar de volta”…

Hoje quero falar de um assunto que está na roda de conversa de muitos: o fato de uma policial ter atirado em um bandido, estando ela de folga, portanto sem farda. “Choveram” críticas negativas pela atitude dela, que segundo alguns defensores dos direitos humanos aos bandidos, ela não deveria tê-lo assassinado.

Pois bem, o jovem Elivelton Neves Moreira, 20, ano passado, cometeu um latrocínio – roubo seguido de morte – além de ocultação de cadáver (queimando-o), mas não foi indiciado pelo Ministério Público, que arquivou o processo contra ele, que não foi pego em flagrante, não se apresentou no tempo hábil e não foi encontrado pela polícia após o crime. Bandido solto, voltou a atacar no último dia 12, apontando uma arma para mães e crianças em frente a uma escola em Suzano, SP. Talvez não atirasse. Talvez, atirasse. E matasse. Pessoas inocentes. Crianças. Talvez…

Eis que o “grande delinquente” não contava que ali estava, armada, a policial Kátia Sastre, aguardando seu filho. Para defender a si e as que estavam próximas a ela, sacou sua arma e disparou três tiros. O rapaz acabou morrendo.

Até flores do governador de São Paulo, Kátia recebeu. Uma maneira de parabenizá-la pela ação. Penso que agir contra qualquer criminoso é um grande erro, todavia, ela está mais do que preparada para tal atitude. Estudou, se especializou para isso. Logo, sendo uma policial, Sastre, fez o que deveria fazer.

Até quando o brasileiro vai continuar a discutir situações como esta? Violência nunca acabará com violência, mas enquanto nossos políticos não tomarem atitudes a favor da população de bem, precisamos agradecer a policiais que, como Kátia, eliminam da sociedade pessoas de alta periculosidade. Devemos estar tranquilos quanto a isso. Mas será que estamos?

E aí entra uma questão: a policial agiu de forma correta? Ou não? A resposta está com vocês.

Um grande abraço e até a próxima.

Foto: UOL Notícias

 

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